O
desperdício da Movimentação.
Quem
em manutenção nunca ficou ‘p’ da vida com aquele sujeito que toda hora está na
janelinha do almoxarifado. Primeiro é o parafuso, depois a porca, agora uma
arruela, daqui a pouco a cola, etc. O pessoal do PCM fica uma fera com o
sujeito.
Lógico
que a supervisão tem sua parcela de culpa e deveria planejar melhor a execução
do serviço, mas a cultura também ajuda bastante. Temos a ligeira tendência de
pensar limitado: primeiro alhos... depois bugalhos. Assim perdemos a visão
global e sistêmica do trabalho de manutenção e criamos a rotina do “parte à
parte” interminável dentro de nossas oficinas.
Pensar
em minimizar a movimentação compreende em treinar equipes a pensar no todo, ter
planos de manutenção funcionais e atuar em cima de desvios de condutas. Melhorar
layouts, desde que você tenha claramente o processo e as movimentações
desnecessárias, também favorece a minimização das movimentações.
A
movimentação geralmente provoca o desperdício de quem está em movimento e de quem
é sendo distraído por este movimento.